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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Aneurisma Cerebral

O aneurisma cerebral é uma enfermidade na qual uma artéria ou vaso sanguíneo localizado no cérebro encontra-se ampliado de forma anômala, o que pode provocar sua rotura e o consequente derrame de sangue na esfera cerebral, principalmente na região potencial conhecida como espaço subaracnóide. Esta expansão arterial ocorre devido a um enfraquecimento da parede desta artéria.

Ao se partir no interior do crânio, esta irregularidade arterial provoca intensa pressão intracraniana. Esta, por sua vez, conduz à compressão dos mecanismos cerebrais que exercem a atividade respiratória, podendo assim levar o paciente à morte, devido a uma parada respiratória. Boa parte dos que são atingidos por um aneurisma cerebral têm morte instantânea, outros manifestam várias crises hemorrágicas, durante as quais a possibilidade de um evento fatal se amplia.

O aneurisma pode ser de natureza congênita, ou seja, ligado a eventos ocorridos durante o período de gestação; hereditário, quando há episódios familiares relacionados à presença desta enfermidade; ou conquistado por meio da incidência de hipertensão arterial, modificações constantes nos índices de colesterol e triglicérides, distúrbios do colágeno, diabete por altas doses de açúcar na circulação sanguínea, ateroslerose – obstrução das artérias devido ao acúmulo de gordura em suas paredes -, por traumatismos cranianos e pela prática do tabagismo.

Embora um aneurisma possa se romper em qualquer momento da existência, sua ocorrência é mais comum na faixa dos quarenta e cinqüenta anos, particularmente no sexo feminino. Atualmente os pesquisadores tentam encontrar possíveis causas genéticas para essa doença. Alguns pacientes não apresentam a ruptura do aneurisma, o que às vezes dificulta o diagnóstico. Nestes casos geralmente há episódios de isquemias cerebrais, pois o receptáculo aneurismático pode conter alguns coágulos que, ao fluírem para a circulação sanguínea, podem obstruir pequenos vasos.

Estes enfermos são normalmente assintomáticos, revelando a presença do aneurisma justamente através das isquemias ou das pálpebras caídas. Neste contexto o médico competente requisitará os exames mais adequados para o diagnóstico, como a angiografia cerebral digital ou a angiografia por ressonância magnética. A tomografia encefalar só é eficaz quando o aneurisma possui amplas dimensões.

Normalmente, porém, o paciente portador de aneurisma é socorrido quando já se encontra em estado de coma e a presença desta irregularidade arterial é detectada por uma tomografia que revela a invasão de sangue no campo cerebral subaracnóide ou um coágulo cerebral. O sinal mais comum no paciente é uma intensa dor de cabeça seguida de vômitos, convulsões e desmaios. Alguns também revelam a privação gradual da vista devido à pressão exercida pelo aneurisma no nervo ótico.

Este quadro pode culminar em uma dor significativa na nuca, com a decorrente rigidez da mesma, ou mesmo comprometer a coluna, porque o sangue pode fluir para esta região e excitar as raízes dos nervos, causando assim uma forte dor nas costas. O tratamento dos aneurismas que não rompem pode ser iniciado a qualquer momento. Mas no caso em que eles são rompidos, o socorro deve ser imediato, seja por intervenção cirúrgica ou pela inserção de um cateter que isolam o aneurisma, através da introdução de micro molas de platina, hoje substituídas, em alguns casos, por um método moderno conhecido como Onyx, um líquido que se solidifica dentro do aneurisma.

Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aneurisma_cerebral
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?27

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