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u realmente espero que vocês gostem , do meu blog. Estou me esforçando muito para além de seguir a minha carreira informar para todas as pessoas de diversas religiões, crenças , idades , cultura e etc ... Agradeço des de já pela visitinha e interesse , em ver um pouco das minhas idéias e trabalhos. Beijos .

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sistema Reprodutor Masculino.

Aparelho reprodutor masculino

As estruturas externas do aparelho reprodutor masculino são o pénis, o escroto e os testículos. As estruturas internas são constituídas pelos canais deferentes, a uretra, a próstata e as vesículas seminais.

Os espermatozóides, que contêm os genes do homem, formam-se nos testículos e armazenam-se nas vesículas seminais. Durante a relação sexual, os espermatozóides são transportados juntamente com um líquido chamado sémen, através dos canais deferentes e do pénis erecto.

Estrutura

O pénis consta da raiz, que está unida à parede abdominal, do corpo, que é a parte média, e da glande, que é a extremidade e cuja forma se parece com um cone. O orifício da uretra (o canal que transporta o sémen e a urina) encontra-se na extremidade da glande.

A base da glande denomina-se coroa. Nos homens não circuncidados, o prepúcio estende-se desde a coroa e cobre a glande. Quase todo o corpo do pénis é formado por três espaços cilíndricos (seios) de tecido eréctil. Os dois maiores, os corpos cavernosos, estão localizados em ambos os lados. O terceiro seio, o corpo esponjoso, rodeia a uretra. Quando estes espaços se enchem de sangue, o pénis aumenta de tamanho e torna-se rígido e erecto.

O escroto é um saco de pele fina que rodeia e protege os testículos. O escroto também actua como um sistema de controlo da temperatura para os testículos, porque estes precisam de estar a uma temperatura ligeiramente inferior à temperatura do corpo, com o que o desenvolvimento normal dos espermatozóides é favorecido. Os músculos cremáster da parede do escroto podem relaxar-se ou contrair-se, permitindo aos testículos estar mais afastados, para arrefecerem, ou mais próximos do corpo, para conseguirem mais calor e protecção.

Os testículos são corpos ovais do tamanho de azeitonas grandes, que se encontram no escroto. Em geral, o testículo esquerdo desce um pouco mais que o direito.

Os testículos têm duas funções: produzir espermatozóides e sintetizar testosterona (a principal hormona sexual masculina). O epidídimo, que está apoiado nos testículos, é um tubo em forma de espiral com aproximadamente 6 m de comprimento, que recolhe os espermatozóides dos testículos e que constitui o lugar e o ambiente adequado para que estes amadureçam.

O canal deferente é um canal semelhante a um cordão que sai do epidídimo e transporta os espermatozóides. Estes canais vão desde cada testículo até à parte posterior da próstata e entram na uretra, onde formam os canais ejaculadores. Outras estruturas, como os vasos sanguíneos e os nervos, acompanham cada canal deferente e juntos formam uma estrutura semelhante a um cordão: o cordão espermático

Sistema Reprodutor Masculino
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Aparelho reprodutor masculino

As estruturas externas do aparelho reprodutor masculino são o pénis, o escroto e os testículos. As estruturas internas são constituídas pelos canais deferentes, a uretra, a próstata e as vesículas seminais.

Os espermatozóides, que contêm os genes do homem, formam-se nos testículos e armazenam-se nas vesículas seminais. Durante a relação sexual, os espermatozóides são transportados juntamente com um líquido chamado sémen, através dos canais deferentes e do pénis erecto.

Estrutura

O pénis consta da raiz, que está unida à parede abdominal, do corpo, que é a parte média, e da glande, que é a extremidade e cuja forma se parece com um cone. O orifício da uretra (o canal que transporta o sémen e a urina) encontra-se na extremidade da glande.

A base da glande denomina-se coroa. Nos homens não circuncidados, o prepúcio estende-se desde a coroa e cobre a glande. Quase todo o corpo do pénis é formado por três espaços cilíndricos (seios) de tecido eréctil. Os dois maiores, os corpos cavernosos, estão localizados em ambos os lados. O terceiro seio, o corpo esponjoso, rodeia a uretra. Quando estes espaços se enchem de sangue, o pénis aumenta de tamanho e torna-se rígido e erecto.

O escroto é um saco de pele fina que rodeia e protege os testículos. O escroto também actua como um sistema de controlo da temperatura para os testículos, porque estes precisam de estar a uma temperatura ligeiramente inferior à temperatura do corpo, com o que o desenvolvimento normal dos espermatozóides é favorecido. Os músculos cremáster da parede do escroto podem relaxar-se ou contrair-se, permitindo aos testículos estar mais afastados, para arrefecerem, ou mais próximos do corpo, para conseguirem mais calor e protecção.

Os testículos são corpos ovais do tamanho de azeitonas grandes, que se encontram no escroto. Em geral, o testículo esquerdo desce um pouco mais que o direito.

Os testículos têm duas funções: produzir espermatozóides e sintetizar testosterona (a principal hormona sexual masculina). O epidídimo, que está apoiado nos testículos, é um tubo em forma de espiral com aproximadamente 6 m de comprimento, que recolhe os espermatozóides dos testículos e que constitui o lugar e o ambiente adequado para que estes amadureçam.

O canal deferente é um canal semelhante a um cordão que sai do epidídimo e transporta os espermatozóides. Estes canais vão desde cada testículo até à parte posterior da próstata e entram na uretra, onde formam os canais ejaculadores. Outras estruturas, como os vasos sanguíneos e os nervos, acompanham cada canal deferente e juntos formam uma estrutura semelhante a um cordão: o cordão espermático.

Órgãos reprodutores masculinos

A uretra desempenha uma dupla função no homem. Este canal é a porção do tracto urinário que transporta urina desde a bexiga e, ao mesmo tempo, constitui a parte do aparelho reprodutor através da qual é ejaculado o sémen.

A glândula prostática (ou simplesmente próstata) localiza-se precisamente por baixo da bexiga, na pelve e contorna a porção média da uretra. Embora, em geral, tenha o tamanho de uma noz, esta glândula cresce com o passar dos anos

A próstata e as vesículas seminais, que se encontram por cima dela, produzem um líquido que nutre os espermatozóides. Este líquido fornece a maior parte do volume de sémen, a secreção na qual são expulsos os espermatozóides durante a ejaculação. Outro líquido constituente do sémen provém dos canais deferentes e das glândulas mucosas da cabeça do pénis.

Função

Durante a actividade sexual, o pénis torna-se rígido e erecto, o que permite a penetração na relação sexual. A erecção é o resultado de uma complexa interacção de impulsos neurológicos, vasculares, hormonais e psicológicos. Os estímulos de prazer que os sentidos recebem provocam uma reacção no cérebro, que envia sinais nervosos pela espinal medula até ao pénis. As artérias que levam o sangue aos corpos cavernosos e ao corpo esponjoso, reagem dilatando-se. As artérias dilatadas aumentam radicalmente o fornecimento sanguíneo a essas áreas erécteis que, em consequência, se enchem de sangue e se expandem. Os músculos que rodeiam as veias que normalmente drenam o sangue do pénis contraem-se e, por isso, o débito de saída do sangue torna-se mais lento. A elevada pressão do sangue no pénis faz com que este aumente em comprimento e diâmetro.

A ejaculação ocorre no ponto máximo da excitação sexual, quando a fricção sobre a glande e outros estímulos enviam sinais ao cérebro e à espinal medula. Os nervos estimulam as contracções musculares nos canais do epidídimo, nos canais deferentes, nas vesículas seminais e na próstata. Essas contracções transportam o sémen até à uretra.

A contracção dos músculos que rodeiam a uretra continua a empurrar o sémen pelo pénis até o fazer sair. O colo da bexiga também se contrai para evitar que o sémen flua para trás e entre na bexiga.

Depois da ejaculação (ou quando a estimulação pára) as artérias estreitam-se e as veias relaxam-se. Isto reduz a entrada de sangue, faz aumentar a sua saída e o pénis torna-se então flácido.

Fonte: www.manualmerck.net

Órgãos Reprodutores Masculinos

Sistema Reprodutor Masculino
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Órgãos Genitais Masculinos

Estes órgãos são descritos na ordem em que os espermatozóides, células sexuais masculinas, são formados e conduzidos para o órgão copulador masculino, o pênis.

Os testículos

Glândulas sexuais masculinas. Produzem os espermatozóides e a hormônio sexual masculino, a testosterona. A hipófise fica no cérebro, e é a glândula que controla e regula o funcionamento dos testículos. São formados por um conjunto de tubos pequeníssimos que se juntam nos epidídimos. A partir da puberdade os testículos começam a fabricar os espermatozóides e este processo continua ao longo de toda a vida. O testículo é um corpo ovóide suspenso na bolsa escrotal pelo funículo espermático. Sob a serosa visceral, apresenta grossa túnica albugínea, cápsula conectiva densa, espessada posteriormente em mediastino. Deste irradiam-se os septos, internamente, que separam incompletamente os lóbulos do órgão. Cada lóbulo consiste em alguns tubos seminíferos contorcidos, em que se formam os espermatozóides; a eles seguem-se curtos túbulos retos que se abrem na rede do testículo; de canais interastomasados no mediastino. Na rede saem ductos deferentes para a cabeça do epidídimo. Este é um longo ducto (6-7m), extremamente convoluto, que constitui corpo em vírgula (sobre a margem posterior do testículo) em cuja cauda são armazenados os espermatozóides até o momento da ejaculação. O testículo, contendo células sexuais primordiais desde o início do desenvolvimento embrionário, forma-se na parte alta do abdome, retroperitonealmente. Entre o testículo e a eminência escrotal (do períneo superficial anterior) há um tecido mesenquimal dito gubernáculo do testículo. Antes do nascimento o testículo segue ou é tracionado pelo gubernáculo, até o ânulo profundo do canal inguinal, sempre por trás do peritônio perital. Uma invaginação do peritônio perital, o processo vaginal, passa pelo canal inguinal da parede abdominal. O testículo completa seu descenso deslizando por trás do processo vaginal, isto é, ainda "retroperitonealmente". Levando a parede posterior deste processo deste processo, adquire uma serosa visceral. De regra, a comunicação visceral do processo vaginal com a cavidade peritoneal oblitera-se. Se não, fazer-se aí uma hérnia inguinal congênita. Na descida, o testículo leva seus vasos e nervos que, juntamente com o testículo, constituem o funículo espermático. Este sobe pela bolsa escrotal e canal inguinal, até o ânulo profundo.

Bolsa escrotal

A bolsa escrotal é uma seculação pendente da junção entre o períneo e a região abdominal inferior. Sua função é conter o testículo fora da cavidade corporal, cuja temperatura é superior à ótima para a manutenção dos espermatozóides. No escroto há uma camada muscular lisa, os dartos, que o corruga quando contraída. A bolsa escrotal é dividida, por septo, em compartimentos para cada testículo e uma serosa vaginal, derivada da cavidade abdominal. Esta túnica vaginal, levantada por trás pelo testículo e pelo epidídimo, reveste-os como folheto visceral e reflete-se como folheto perital, profunda, da bolsa escrotal. A cavidade virtual da serosa é úmida, pra movimento suave do testículo dentro de sua bolsa.

Espermatozóides

Os espermatozóides são células reprodutoras masculinas. Inicialmente são maiores, mas com o seu amadurecimento perdem a camada de gordura que os envolve e cresce-lhes uma cauda, o que lhes possibilitará uma maior mobilidade. O espermatozóide maduro é formado por uma cabeça, um corpo intermédio e uma cauda. Podem chegar a viver três dias no interior do aparelho genital feminino. O epitélio dos tubos seminíferos é estratificado, com células sustentaculares e células sexuais em várias fases de desenvolvimento. Células sexuais primitivas, espermatogônias dividem-se incessantemente após a puberdade, situa-se na periferia do epitélio. Seguem-se complicados processos de divisão e diferenciação das células à medida que se aproximam da luz do túbulo. São 2 os processos fundamentais em jogo: redução do número de cromossomos para a metade, e formação de célula de grande mobilidade.

Os epidídimos

Estruturas com formato de vírgulas situadas sobre os testículos. São formados pela reunião dos pequenos tubos testiculares. No seu interior acabam de amadurecer os espermatozóides.Os espermatozóides permanecem por pelo menos 3 dias para receberem as caudas e nutrientes dentro dos canais enrolados dos epidídimos.

Os canais deferentes

Saem de cada epidídimo, sobem, comunicam com as vesículas seminais, entram na próstata e, no seu interior, desembocam na uretra. À medida que os espermatozóides amadurecem, sobem pelos canais deferentes e instalam-se nas vesículas seminais. O ducto deferente é o canal excretor do testículo. Tem parede muscular lisa muito espessa. Sobe pelo funículo espermático e percorre o canal inguinal. No ânulo profundo separa-se dos vasos e nervos testiculares para descer pela parede lateral da pelve, sob o peritônio perietal, após cruzar os vasos ilíacos externos. Cruza depois por sobre o ureter e segue para baixo da base da bexiga. O funículo espermático compreende o ducto deferente, com seus vasos e nervos deferenciais, a artéria testicular, linfáticos e nervos do testículo, e um rico plexo pampiniforme de veias testiculares tortuosas. Os elementos do funículo são envoltos pelas seguintes túnicas: fáscia espermática externa, fáscia cremastérica e fáscia espermática interna, contínuas com as da bolsa escrotal e estratos correspondentes da parede abdominal. Após cruzar medialmente por sobre o ureter, o ducto deferente dilata-se em ampola, póstero-superior à vesícula seminal. Esta é uma invaginação glandular do ducto deferente, que contribui com sua secreção para o sêmen. A ampola e a vesícula afinam-se sob a base da bexiga, reúnem-se e formam o ducto ejaculador que penetra na base da próstata.

As vesículas seminais

Pequenos sacos que contêm os espermatozóides maduros. Estão situados debaixo da bexiga. Fabricam um líquido viscoso que protege os espermatozóides, os alimenta e facilita a sua deslocação. Este líquido é formado por substâncias alimentares (glicoses, etc.) e chama-se líquido seminal. Os espermatozóides não se podem alimentar por si mesmos, pois perderam a capa de gordura que os envolvia. Precisam, por isso, de uma alimentação externa.

A próstata

Estrutura única situada perto das vesículas seminais e por debaixo da bexiga. No interior da próstata os canais deferentes desembocam na uretra. A próstata produz também um liquido que protege, alimenta e facilita a mobilidade dos espermatozóides. Chama-se líquido prostático. O conjunto formado pelo líquido seminal e prostático e pelos espermatozóides constitui o sêmen ou o esperma, liquido branco e espesso que sai durante a ejaculação através da uretra. A próstata, situada sob a bexiga, rodeia a porção inicial da uretra, de cujas paredes se originou; suas múltiplas glândulas, que secretam a maior parte do líquido seminal, abre-se na uretra prostática. Seu estroma é rico em musculatura lisa que, na eminência da ejaculação, contrai e expulsa a secreção. Os ductos ejaculadores convergem e abre-se na parede posterior da uretra prostática. A próstata tem 2 lobos laterais e, superiormente, um mediano. Tumores benignos, principalmente do lobo mediano de pessoas idosas, salientam-se na base da bexiga e na uretra, interferindo com a emissão da urina.

As glândulas de Coowper

São duas pequenas glândulas situadas por baixo da próstata. Segregam um pouco de líquido que limpa a uretra, neutralizando os resíduos da urina. Esta emissão de líquido produz-se antes da ejaculação, e pode conter espermatozóides vivos. Isto quer dizer que, mesmo que o coito seja interrompido antes da ejaculação (coito interrompido também é possível que se produza uma gravidez. Portanto, se utilizar o preservativo como método contraceptivo, é necessário colocá-lo desde o princípio da ereção).

A uretra

Canal por onde passam o sêmen e a urina. O seu funcionamento é regulado por um pequeno músculo que impede a saída dos dois líquidos ao mesmo tempo. A parte final da uretra é um pouco mais larga e chama-se meato urinário. Através da uretra sai o esperma: é a ejaculação. A uretra é também o canal por onde passa a urina, através do pênis. Mas quando o esperma está saindo, um músculo perto da bexiga fecha a passagem da urina. Por isso os dois nunca saem ao mesmo tempo.

A ejaculação

A ejaculação tem lugar no momento do orgasmo. Também durante o sono pode haver uma ejaculação relacionada normalmente com um sonho erótico. Chama-se então polução noturna. A freqüência das poluções noturnas é muito variável e depende de muitos fatores. Não nos devemos preocupar com isso, pois não tem qualquer importância.

Polução noturna

Polução noturna, às vezes chamada de sonho erótico, é a emissão ou descarga do sêmen durante o sono. É sabido que durante o sono, o pênis fica ereto e se um sonho erótico acontece, a ejaculação e orgasmo podem ser o desfecho desse sonho. Não é regra, mas quase sempre acompanha-se de um sonho erótico em que o indivíduo acorda imediatamente antes ou imediatamente após ejacular. Muitas vezes, o sonho erótico pode ser lembrado e percebido como uma experiência sexual prazerosa. Ocorre em todas as idades, mas é, disparadamente, mais comum dos 10 aos 20 anos, justamente no período de maior inexperiência sexual e energia sexual reprimida ou insatisfatoriamente resolvida. Até os quinze anos de idade, cerca de 50% dos meninos terão tido pelo menos um episódio de polução noturna; talvez seja o sinal do início do exercício da sexualidade. O fenômeno parece ser uma maneira do organismo "se livrar" do excesso de sêmen acumulado já que é menos freqüente em quem ejacula regularmente por masturbação ou relação sexual. A polução noturna não deve ser tomada como anormal ou sinal de alguma enfermidade. Ocorre, inclusive, em adultos com vida sexual regular e estável. Seu maior inconveniente talvez seja explicar o que ou com quem se sonhou ou a mancha de sêmen na roupa ou lençóis. Costuma ser bastante embaraçoso para os adolescentes. Não se conhece uma maneira eficiente de evitar os sonhos eróticos e nem se deveria tentar fazê-lo já que se trata de um aspecto normal da sexualidade. O certo é que os adultos bem-resolvidos sexualmente apresentam raros episódios de polução noturna. A natureza, situação envolvida ou personagens do sonho erótico não necessariamente determinam a preferência, orientação ou tendência sexual do indivíduo. É comum ter sonhos eróticos em que o indivíduo experimenta situações incestuosas ou homossexuais. Em princípio, isto não significa que o vivenciador deste tipo de sonho tenha desvios sexuais ou tendências homossexuais. Se você é muito jovem e está preocupado por estar tendo vários sonhos eróticos, sossegue. Converse com seus pais e divida com eles a alegria de ter se tornado homem e de ter um funcionamento supostamente esperado do seu sistema genital. Lembre-se que, em contrapartida, a não ocorrência da polução noturna, não necessariamente indica alguma anormalidade e que os extremos ou situações duvidosas devem ser sempre avaliados por um medico.

Pênis e Uretra Peniana

O pênis desempenha 2 funções. Os seus corpos cavernosos, cilíndricos preenchem-se de sangue e o enrijecem para a introdução na vagina feminina, durante o coito. Outra parte do pênis é a uretra peniana, envolta por seu corpo esponjoso. Quando flácida, a uretra conduz a urina e, na ejaculação, emite o sêmen. A parte livre do pênis apresenta corpo e glande, esta expandida em coroa na junção com o corpo do órgão. O resto da glande afina-se em ápice arredondado, com fenda sagital: o óstio externo da uretra. A pele do pênis é fina e muito móvel no corpo, mas fixa e modificada na glande. Entre ambas as partes, uma prega móvel da pele, o prepúcio, pode cobrir a glande ou descobrí-la. Três cilindros de tecido erétil (envoltos por forte túnica colágena, albugínea) forma a massa principal do pênis, 2 deles no dorso do órgão, os corpos cavernosos; ventralmente a eles, o corpo esponjoso da uretra. No extremo proximal do órgão os corpos cavernosos divergem como raiz do pênis e fixam-se ao ramo do ísquio de cada lado, cobertos pelos mm. isquicavernosos. O corpo esponjoso prolonga-se no períneo, coberto pelos mm. bulbos esponjosos unidos em rafe mediana e entumesce (bulbo do corpo esponjoso) posteriormente á uretra (membranosa) que depois (uretra esponjosa) percorre seu eixo até o óstio externo da uretra. A glande do pênis é intumescimento anterior do corpo esponjoso. O tecido erétil é uma esponja de trabéculas conectivas, com músculo liso, entre espaços sangüíneos intercomunicantes, forrados por endotélio. A excitação sexual provoca vasodilatação arterial do pênis, por ação parassimpática. O aumento de sangue intumesce o órgão, em rigidez erétil, por estancamento de drenagem venosa. Cessada a excitação, ou após a ejaculação, as artérias contraem-se, o sangue flui pelas veias, e o órgão volta ao estado de flacidez.

A Bexiga

Órgão do aparelho excretor, a bexiga é ligada ao pênis através da uretra. Sendo muito ácida em sua composição, compromete a vida dos espermatozóides e por este motivo antes da ejaculação uma pequena gota de semem ou esperma passa pela uretra para limpar o caminho e tirara a acidez provocada pela urina, que é letal aos espermatozóides.A uretra é também o canal por onde passa a urina, através do pênis. Mas quando o esperma está saindo, um músculo perto da bexiga fecha a passagem da urina. Por isso os dois nunca saem ao mesmo tempo.

Corpo Cavernoso

No interior do pênis existe uma região abaixo da uretra, que pode ficar com seus vasos sanguíneos muito cheios quando o homem está excitado. O corpo cavernoso é cheio de vasos que ao se encherem de sangue promovem a ereção.

Tubos seminíferos

São ductos que conduzem o líquido seminal produzido nas glândulas como a próstata, as vesículas seminais e a glândula de Cowper.(voltar ao topo)

Ureter

Conduz líquidos como urina e esperma ao meio externo.

Fonte: www.reprodusite.hpg.ig.com.br

Aparelho Reprodutor Masculino

Os espermatozóides são produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. O epitelio germinativo é composto por dois tipos celulares, as células de Sertoli (sustentação, nutrição e fagocitose) e as células espermatogênicas, que se encontram em vários estágios de maturação

Aparelho Reprodutor Masculino
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Espermatogênese

Sequência de eventos pelos quais as células germinativas primitivas se transformam em espermatozóides, tem início na puberdade (quando o organismo começa a secretar altos níveis de testosterona) e vai até a velhice.

Espermatogênese
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Dividido em três fases

Espermatocitogênese: espermatogônias até espermatócitos primários

Meiose: espermatócitos primários até espermátides

Espermiogênese:

  • fase de Golgi
  • fase de capuz
  • fase acrossômica
  • fase de maturação

Espermiogênese
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Durante a ejaculação os espermatozóides são propelidos ao longo dos vasos deferentes e uretra e são misturados com secreções provenientes das vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais. Até 100 millhões de espermatozóides são depositados na vagina, mas apenas algumas centenas atingirão as tubas uterinas, onde podem manter a sua capacidade fertilizante por até 3 dias.

Capacitação: etapa final da maturação do espermatozóide. Consiste de alterações na região do acrossoma preparando-o para penetrar na zona pelúcida, uma camada de glicoproteínas que recobre o ovócito.Ocorre dentro do aparelho genital feminino e requer contato com secreções do oviduto. Na fertilização in vitro os espermatozóides são artificialmente capacitados.

Fonte: rbp.fmrp.usp.br


O aparelho reprodutor masculino compreende os órgãos genitais externos (genitália externa) e os órgãos localizados no interior do corpo. A genitália externa é formada pelo pênis e pelo saco escrotal.

Pênis

Órgão copulador masculino que possui em seu interior três cilindros de tecido esponjosos (os corpos cavernosos), formado por veias e capilares sanguíneos modificados. Os corpos cavernosos ao se encher de sangue provocam a ereção do pênis. A região anterior do pênis forma a glande ( a "cabeça"), onde a pele é fina e apresenta muitas terminações nervosas, o que determina grande sensibilidade à estimulação sexual. A glande é recoberta por uma prega protetora de pele chamada prepúcio, às vezes removida cirurgicamente por meio da circuncisão.

Saco Escrotal

Ou escroto, é uma bolsa de pele situada abaixo do pênis, dentro do qual se aloja o par de testículos, que são as gônadas masculinas. Os testículos permanecem a uma temperatura de 2 a 3ºC, inferior a temperatura corporal, o que é necessário para que os espermatozóides se formem normalmente. Homens que apresentam os testículos embutidos na cavidade abdominal, anomalia (criptorquidia), não formam espermatozóides, sofrendo esterilidade temporária.

Sistema Reprodutor Masculino
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Os órgãos reprodutores masculinos internos são os testículos, os dutos condutores de espermatozóides (dutos deferentes, duto ejaculador e uretra) e as glândulas acessórias (vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais).

Testículos

É o órgão onde se formam os espermatozóides. É constituído por tubos finos e enovelados (os tubos seminíferos), e por camadas envoltórias de tecido conjuntivo. A espermatogênese (ou formação de espermatozóides), ocorre por diferenciação e meiose de células localizadas na parede interna dos túbulos seminíferos. Entre os túbulos, localizam-se as células intersticiais (ou células de Leydig), cuja função é produzir testosterona, o hormônio sexual masculino.

Espermatogênese

Ocorre na parede dos túbulos seminíferos pela diferenciação de células espermatogônicas, onde estas, a partir da puberdade, passam a se multiplicar e vão se transformando em espermatócitos primários, cada um destes, origina dois espermatócitos primários, que sofre a segunda divisão meiótica e originam, cada um, duas espermátides que se diferenciam em espermatozóides. Os espermatozóides recém-formados caem na cavidade interna dos túbulos seminíferos e passam a se deslocar passivamente em seu interior, devido as contrações das paredes dos túbulos e do fluxo de líquido presente dentro deles.

Espermatozóides
Espermatozóides

Epidídimo

É um enovelado localizado sobre o testículo em comunicação direta com os túbulos seminíferos. Os espermatozóides recém-formados passam para o epidídimo, onde terminam sua maturação e ficam armazenados até sua eliminação durante o ato sexual.

Vasos Deferentes

São dois tubos musculosos que partem dos epidídimos e sobem para o abdome, contornando a bexiga. Sob a bexiga, os vasos deferentes provenientes de cada testículo se fundem em um único tubo, o duto ejaculador, que desemboca na uretra.

Uretra

A uretra é um duto comum aos sistemas reprodutor e urinário do homem. Ela percorre o interior do pênis, abrindo-se para o exterior na extremidade da glande.

Vesículas Seminais

São duas glândulas que produzem um líquido nutritivo, o fluído seminal, que contêm o açúcar frutose, cuja função é nutrir os espermatozóides. Sua secreção é lançada no duto ejaculatório e constitui cerca de 60% do volume total do fluído eliminado durante o ato sexual. A vesícula também secreta prostaglandinas.

Próstata

A próstata é a maior glândula acessória do sistema reprodutor masculino. Sua secreção é viscosa e alcalina; tem por função neutralizar a acidez da urina residual acumulada na uretra e também a acidez natural da vagina. A próstata envolve a porção inicial da uretra, onde lança sua secreção através de uma série de pequenos dutos.

Glândulas Bulbouretrais

Durante a excitação sexual, elas liberam um líquido cuja função ainda não é muito bem conhecida. Acredita-se que a secreção destas glândulas contribua para a limpeza do canal uretral antes da passagem dos espermatozóides.

Ejaculação

No clímax do ato sexual, o esperma ou sêmen, constituído pelos espermatozóides e pelas secreções das glândulas acessórias, é expulso do corpo por contrações rítmicas da parede dos dutos espermáticos. A eliminação dos espermatozóides é chamada ejaculação.

Fonte: sistemas.usp.br


O aparelho reprodutor masculino compreende os órgãos genitais externos (genitália externa) e os órgãos localizados no interior do corpo. A genitália externa é formada pelo pênis e pelo saco escrotal.

Pênis

Órgão copulador masculino que possui em seu interior três cilindros de tecido esponjosos (os corpos cavernosos), formado por veias e capilares sanguíneos modificados. Os corpos cavernosos ao se encher de sangue provocam a ereção do pênis. A região anterior do pênis forma a glande ( a "cabeça"), onde a pele é fina e apresenta muitas terminações nervosas, o que determina grande sensibilidade à estimulação sexual. A glande é recoberta por uma prega protetora de pele chamada prepúcio, às vezes removida cirurgicamente por meio da circuncisão.

Saco Escrotal

Ou escroto, é uma bolsa de pele situada abaixo do pênis, dentro do qual se aloja o par de testículos, que são as gônadas masculinas. Os testículos permanecem a uma temperatura de 2 a 3ºC, inferior a temperatura corporal, o que é necessário para que os espermatozóides se formem normalmente. Homens que apresentam os testículos embutidos na cavidade abdominal, anomalia (criptorquidia), não formam espermatozóides, sofrendo esterilidade temporária.

Os órgãos reprodutores masculinos internos são os testículos, os dutos condutores de espermatozóides (dutos deferentes, duto ejaculador e uretra) e as glândulas acessórias (vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais).

Testículos

É o órgão onde se formam os espermatozóides. É constituído por tubos finos e enovelados (os tubos seminíferos), e por camadas envoltórias de tecido conjuntivo. A espermatogênese (ou formação de espermatozóides), ocorre por diferenciação e meiose de células localizadas na parede interna dos túbulos seminíferos. Entre os túbulos, localizam-se as células intersticiais (ou células de Leydig), cuja função é produzir testosterona, o hormônio sexual masculino.

Espermatogênese

Ocorre na parede dos túbulos seminíferos pela diferenciação de células espermatogônicas, onde estas, a partir da puberdade, passam a se multiplicar e vão se transformando em espermatócitos primários, cada um destes, origina dois espermatócitos primários, que sofre a segunda divisão meiótica e originam, cada um, duas espermátides que se diferenciam em espermatozóides. Os espermatozóides recém-formados caem na cavidade interna dos túbulos seminíferos e passam a se deslocar passivamente em seu interior, devido as contrações das paredes dos túbulos e do fluxo de líquido presente dentro deles.

Epidídimo

É um enovelado localizado sobre o testículo em comunicação direta com os túbulos seminíferos. Os espermatozóides recém-formados passam para o epidídimo, onde terminam sua maturação e ficam armazenados até sua eliminação durante o ato sexual.

Vasos Deferentes

São dois tubos musculosos que partem dos epidídimos e sobem para o abdome, contornando a bexiga. Sob a bexiga, os vasos deferentes provenientes de cada testículo se fundem em um único tubo, o duto ejaculador, que desemboca na uretra.

Uretra

A uretra é um duto comum aos sistemas reprodutor e urinário do homem. Ela percorre o interior do pênis, abrindo-se para o exterior na extremidade da glande.

Vesículas Seminais

São duas glândulas que produzem um líquido nutritivo, o fluído seminal, que contêm o açúcar frutose, cuja função é nutrir os espermatozóides. Sua secreção é lançada no duto ejaculatório e constitui cerca de 60% do volume total do fluído eliminado durante o ato sexual. A vesícula também secreta prostaglandinas.

Próstata

A próstata é a maior glândula acessória do sistema reprodutor masculino. Sua secreção é viscosa e alcalina; tem por função neutralizar a acidez da urina residual acumulada na uretra e também a acidez natural da vagina. A próstata envolve a porção inicial da uretra, onde lança sua secreção através de uma série de pequenos dutos.

Glândulas Bulbouretrais

Durante a excitação sexual, elas liberam um líquido cuja função ainda não é muito bem conhecida. Acredita-se que a secreção destas glândulas contribua para a limpeza do canal uretral antes da passagem dos espermatozóides.

Ejaculação

No clímax do ato sexual, o esperma ou sêmen, constituído pelos espermatozóides e pelas secreções das glândulas acessórias, é expulso do corpo por contrações rítmicas da parede dos dutos espermáticos. A eliminação dos espermatozóides é chamada ejaculação.

Fonte: www.webciencia.com


ÓRGÃOS EXTERNOS

Sistema Reprodutor Masculino

ÓRGÃOS INTERNOS

Sistema Reprodutor Masculino
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Características dos órgãos reprodutores masculinos

Gónadas Testículos
Glândulas ovóides situadas fora da cavidade abdominal, envolvidas por uma bolsa cutânea - escroto. É onde são produzidos os gâmetas (espermatozóides).
Vias Genitais Epidídimo
Tubo em espiral situado na parte superior de cada testículo.
Canal deferente
Canal que vai do epidídimo, entrando na cavidade abdominal, até à uretra.
Uretra
Canal comum aos sistemas urinário e reprodutor. Percorre interiormente o pénis até ao exterior.
Órgãos exteriores Pénis
Órgão cilíndrico cuja parte terminal é mais alargada constituindo a glande. Esta é revestida por uma prega cutânea chamada prepúcio.
Escroto Bolsa cutânea que envolve os testículos.
Glândulas anexas Vesícula seminal São responsáveis pela produção de secreções (líquido seminal e prostático) que juntamente com os espermatozóides vão constituir o sémen ou esperma que é ejaculado pela uretra.
Próstata

Fonte: www.esec-tondela.rcts.pt

Sistema Reprodutor Masculino
Fisiologia do Sistema Reprodutor

Participa, na reprodução, produzindo os gametas masculinos, os espermatozóides, que são células haplóides (contendo apenas metade dos cromossomas de uma célula normal). Além disso é responsável pela ejaculação dos tais gametas masculinos no interior do aparelho reprodutor feminino, onde eventualmente um gameta masculino se junta ao feminino, propiciando a fecundação. Produz também uma considerável quantidade de hormônio masculino, a testosterona, responsável em grande parte pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários no homem.

Sistema Reprodutor Masculino
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Participam do Sistema Reprodutor Masculino as seguintes estruturas: 2 testículos (alojados no interior de uma bolsa denominada bolsa escrotal), 2 canais deferentes, 2 vesículas seminíferas (ou seminais), próstata, glândulas bulbo-uretrais, glândulas uretrais, uretra e pênis.

Sistema Reprodutor Masculino

TESTÍCULOS

São 2, localizados no interior de um saco denominado bolsa escrotal. No interior de cada testículo existem cerca de 900 túbulos seminíferos, cada um com aproximadamente 60 cm. de comprimento. No interior dos túbulos seminíferos é que, a partir de certa fase da puberdade, ocorre a espermatogênese, isto é, a produção dos espermatozóides. Estes são produzidos em grande quantidade (milhões) a cada dia, a partir de células mais primitivas, as espermatogônias que, com o estímulo hormonal a partir da puberdade, passam por uma série de divisões celulares e formam, através destas divisões, outros tipos de células que evoluem até que sejam formadas as espermátides, que se transformam em espermatozóides.

As etapas pelas quais passam as células, desde as espermatogônias até a sua transformação em espermatozóides, são as seguintes: Espermatogônias - espermatócitos primários - espermatócitos secundários - espermátides - espermatozóides.

Quando cada espermatócito primário se divide para formar 2 espermatócitos secundários, os cromossomas não se replicam, como ocorreria em qualquer outro processo de divisão celular através de mitose. Esta divisão, sem a replicação dos cromossomas, faz com que cada célula então formada tenha apenas metade dos cromossomas da célula que as deu origem. Trata-se de uma divisão celular denominada meiose.

Em meio às células que formam o epitélio germinativo do homem, no interior dos túbulos seminíferos, existem também outras células. Destacam-se as células de Sertoli (ou células de sustentação). São responsáveis, entre outras coisas, pela produção de determinadas enzimas e hormônios (especialmente estrogênio), necessários ao desenvolvimento da espermatogênese. As células de Sertoli são também responsáveis, em grande parte, pela absorção do líquido citoplasmático das espermátides, durante a transformação das mesmas em espermatozóides.

Externamente aos túbulos seminíferos existem também outras células muito importantes: as células de Leydig, responsáveis pela produção do hormônio testosterona, extremamente necessário tanto à espermatogênese normal como também ao desenvolvimento de todo o aparelho reprodutor masculino que ocorre durante a puberdade.

A partir da puberdade, algumas células da glândula hipófise anterior (adenohipófise) iniciam, sob estimulação hipotalâmica (LRF), a produção de hormônios como FSH (Hormônio Folículo-estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante). O FSH estimula o desenvolvimento do epitélio germinativo, responsável diretamente pela espermatogênese. O LH estimula as células de Leydig a produzirem testosterona, também necessário à normal espermatogênese.

Milhões de espermatozóides são produzidos a cada dia no interior dos túbulos seminíferos. Mas, no interior destes túbulos, tais espermatozóides são ainda imaturos. A maturidade ocorre durante sua passagem através de um outro túbulo, bem mais comprido e único em cada testículo, o epidídimo. Durante alguns dias os espermatozóides passam pelo interior do epidídimo e, durante este tempo, adquirem a maturidade, isto é, a capacidade de se locomover e fecundar um óvulo.

CANAIS DEFERENTES

Na medida em que os espermatozóides vão deixando o epidídimo,a cada lado, vão passando por um outro túbulo, mais calibroso e que os transportará desde a bolsa escrotal até o interior da cavidade pélvica, acima, onde se juntará à uretra, no interior da próstata.

No interior dos canais deferentes, embora já maturos, os espermatozóides permanecem imóveis. Isto se deve principalmente ao pH ácido encontrado no interior dos canais deferentes.

VESÍCULAS SEMINÍFERAS

São duas, uma em cada canal deferente, pouco antes que este atinja a próstata. Pouco antes da ejaculação, durante o ato sexual, cada uma destas glândulas secreta o líquido seminal, um líquido viscoso e amarelado, rico em nutrientes, açúcares e demais substâncias, importantes aos espermatozóides durante o trajeto dos mesmos no interior do aparelho reprodutor feminino.

PRÓSTATA

Outra importante glândula, localizada abaixo da vesícula e no interior da qual passa a uretra, que drena a urina. No interior da próstata o líquido contendo os espermatozóides, proveniente dos canais deferentes, se junta à uretra que, a partir de então, faz parte tanto do aparelho urinário como também do aparelho reprodutor no homem.

Durante o ato sexual, pouco antes da ejaculação, a próstata secreta no interior da uretra o líquido prostático, um líquido esbranquiçado, leitoso e alcalino. O pH alcalino é importante para neutralizar a acidez encontrada no interior dos canais deferentes e no interior da vagina. Como citado acima, na presença de pH ácido os espermatozóides não se locomovem.

GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS

São duas, localizadas no segmento bulbar da uretra. Também durante o ato sexual, pouco antes da ejaculação, drenam muco ao interior da uretra.

URETRA

Longa no homem, inicia-se abaixo da bexiga, passa pelo interior da próstata (onde recebe o sêmem) e, após passar próxima à sínfise pubiana (segmento bulbar), atinge o pênis. Através do interior deste, atravessando-o longitudinalmente por completo, a uretra finalmente se exterioriza.

PÊNIS

Formado em grande parte por tecido erétil (2 corpos cavernosos e 1 corpo esponjoso), é o grande responsável pela introdução do material germinativo do homem no interior do aparelho feminino durante o ato sexual. Os tecidos eréteis, em seu interior, são formados por grande quantidade de cavidades semelhantes a esponja, por onde passa sangue durante todo o tempo. Durante o ato sexual, com a excitação masculina, estes tecidos recebem um suprimento de sangue ainda maior, o que os tornam entumecidos e inflados. O pênis, com isso, aumenta de volume, tornando-se rígido e ereto. Tal fenômeno é conhecido como ereção. A irrigação sanguínea aumentada durante a ereção é causada por estimulação de um circuito nervoso localizado na região sacral da medula espinhal e transmitida aos vasos sanguíneos através de nervos autônomos parassimpáticos.

ATO SEXUAL MASCULINO

Como descrito acima, a primeira fase do ato sexual masculino é a ereção, que ocorre através de fenômenos vasculares que propiciam uma congestão sanguínea nos tecidos eréteis do pênis, tornando-o ereto, rígido e com maior volume. O fenômeno da ereção ocorre, como descrito acima, através de excitação na região sacral da medula espinhal e transmitida por meio de nervos parassimpáticos.

Com o prosseguimento da excitação, um circuito neuronal localizado na região lombar alta da medula espinhal também se excita e, por meio de nervos autônomos simpáticos, provocam uma série de fenômenos que proporcionarão a emissão e, logo em seguida, a ejaculação.

Durante a emissão ocorrem contrações do epidídimo, canais deferentes, vesículas seminíferas, próstata, glândulas bulbo-uretrais e glândulas uretrais. A uretra, então, se enche de líquido contendo milhões de espermatozóides.

Com a ejaculação, ocorrendo logo a seguir, aproximadamente 3,5 a 5 ml. de sêmem são expelidos ao exterior do aparelho masculino. Este volume de sêmem contém cerca de 200 a 400 milhões de espermatozóides. O líquido prostático neutraliza a acidez da vagina, possibilitando o movimento dos espermatozóides no interior do aparelho reprodutor feminino.

TESTOSTERONA

É o grande responsável pelo desenvolvimento tanto dos caracteres primários como os secundários no sistema reprodutor masculino.

Já mesmo antes do nascimento, durante a vida embrionária, desenvolvem-se as células produtoras de testosterona. Sob estímulo de um hormônio placentário - gonadotropina coriônica - tais células iniciam a produção de testosterona. A partir de então dá-se início ao desenvolvimento dos órgãos que constituirão, ao nascimento, os caracteres sexuais primários masculinos: Pênis, bolsa escrotal, testículos, canais deferentes, próstata, etc.

A partir do nascimento, ao ser separado da placenta, as células de Leydig interrompem a produção de testosterona e somente retornarão a produzí-lo a partir da puberdade, desta vez sob estímulo do hormônio Luteinizante (LH).

Sob estímulo do LH, durante todo o restante da vida, ocorrerá produção de testosterona pelos testículos do homem. Durante a puberdade este hormônio promove um significativo desenvolvimento nos órgãos do aparelho reprodutor: Aumento de volume do pênis, da bolsa escrotal, dos canais deferentes e das demais estruturas internas. Desenvolvem-se também os caracteres sexuais secundários do homem: Hipertrofia da laringe, tornando a voz mais grave; crescimento dos ossos longos; aparecimento de pêlos na face e em diversas outras regiões do corpo; maior deposição protéica na pele, tornando-a mais espessa; maior síntese protéica muscular, tornando estes tecidos mais hipertrofiados; calvície quando houver predisposição genética para tal.

Fonte: mclocosta.sites.uol.com.br


O sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, que são responsáveis pela produção dos espermatozóides e hormônios; ductos denominados canal deferente e ducto ejaculatório que armazenam, conduzem e alimentam os espermatozóides; glândulas que contribuem para a produção do sêmen; o pênis e a uretra através da qual o sêmen (líquido que contém os espermatozoídes) é propelido para fora do organismo.

Aparelho Reprodutor Masculino
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Pênis

Parte do sistema reprodutor masculino responsável pela copula, instrumento no qual os espermatozóides são ejaculados no interior do aparelho reprodutor feminino. Consiste de corpo cilíndrico coberto por pele relativamente frouxa, com a extremidade expandida, formando a glande. A pele continua ao redor da glande, identificada como o prepúcio.O pênis é formado por três corpos cilíndricos (dois corpos cavernosos e um esponjoso), cada um dos quais é envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo que está coberta de pele. Têm sua origem no tecido conjuntivo ricamente vascularizado chamado tecido erétil, e apresenta diversos cavidades esponjosas que se enchem de sangue durante a estimulação sexual, promovendo o seu enrijecimento e alongamento/ereção. Os dois corpos cilíndricos dorsais são chamados corpos cavernosos do pênis. O corpo ventral é denominado corpo esponjoso do pênis e inclui a uretra no seu interior.

Sistema Reprodutor Masculino

O sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, que são responsáveis pela produção dos espermatozóides e hormônios; ductos denominados canal deferente e ducto ejaculatório que armazenam, conduzem e alimentam os espermatozóides; glândulas que contribuem para a produção do sêmen; o pênis e a uretra através da qual o sêmen (líquido que contém os espermatozoídes) é propelido para fora do organismo.

Pênis

Parte do sistema reprodutor masculino responsável pela copula, instrumento no qual os espermatozóides são ejaculados no interior do aparelho reprodutor feminino. Consiste de corpo cilíndrico coberto por pele relativamente frouxa, com a extremidade expandida, formando a glande. A pele continua ao redor da glande, identificada como o prepúcio.O pênis é formado por três corpos cilíndricos (dois corpos cavernosos e um esponjoso), cada um dos quais é envolvido por uma bainha de tecido conjuntivo que está coberta de pele. Têm sua origem no tecido conjuntivo ricamente vascularizado chamado tecido erétil, e apresenta diversos cavidades esponjosas que se enchem de sangue durante a estimulação sexual, promovendo o seu enrijecimento e alongamento/ereção. Os dois corpos cilíndricos dorsais são chamados corpos cavernosos do pênis. O corpo ventral é denominado corpo esponjoso do pênis e inclui a uretra no seu interior.

Testículos e Escroto

Os testículos são órgãos responsáveis pela produção de espermatozóides (espermatogênese). Encontra-se localizados numa bolsa coberta de pele denominada de escroto. Cada testículo tem uma forma oval revestido por uma capsula de tecido conjuntivo nomeada túnica albugínea. Invaginações desta túnica formam septos que dividem o testículo em câmaras ou lóbulos. Cada câmara acondiciona uma série de túbulos seminíferos, onde se localiza as células germinativas em vários estágios de desenvolvimento.

Sêmen

O sêmen é uma mistura de espermatozóides dos testículos e fluidos das vesículas seminais, da próstata e das glândulas bulbouretrais. A secreção das vesículas seminais contribui com cerca de 60% do total do sêmen. Este serve como forma de alimentação para os espermatozóides e os estimula para tenham mobilidade.

Cada ejaculação tem volume de 2 a 4 ml e contém ao redor de 300 milhões de espermatozóides. Embora o óvulo seja fertilizado por apenas um espermatozóide, muitos devem estar presentes para que a fertilização ocorra. Existe um limitante quando o número de espermatozóides numa ejaculação é menor do que 5 milhões dificultando ou impedindo a possibilidade de fecundação. O sêmen é ligeiramente alcalino (pH 7,5). Através desse controle do pH pela alcalinidade presente no líquido que protege os espermatozóides do pH ácido do canal da vagina, essa proteção é fruto em grande parte ao líquido produzido pela próstata.

Epidídimo

O epidídimo é formado por um grupo de túbulos seminíferos e se encontra na parte superior do testículo e se ligam ao canal deferente, que e formado por músculos lisos que se contraem durante a ejaculação, conduzindo os espermatozóides pelo ducto deferente. Durante o transporte pelo epidídimo, os espermatozóides continuam com o processo de maturação sem o qual ficariam comprometidos, sem movimento e não férteis quando introduzidos no aparelho reprodutor feminino.

Ducto Deferente

O ducto deferente é formado pela continuação do epidídimo. Onde cada ducto deferente é apresentado por um tubo retilíneo que passa ao longo da face posterior do testículo, medialmente ao epidídimo, e sobe através do escroto junto com vasos e nervos constituindo o cordão espermático que segue em direção ao anel inguinal superficial e prossegue medialmente em direção à próstata.

Vesículas Seminais

As vesículas seminais são formadas por 02 bolsas membranosas que se encontram lateralmente aos ductos deferentes na face posterior inferior da bexiga urinária. O ducto excretor de cada vesícula seminal se unem com o ducto deferente para constituir o ducto ejaculatório. Estes são conduzidos através da próstata e ligam-se na uretra logo abaixo do ponto de saída da bexiga. Contrações dos ductos ejaculatórios impelem os espermatozóides provenientes do ducto deferente e as secreções das vesículas seminais para a uretra. As vesículas seminais produzem um líquido viscoso que colabora na formação do sêmen, de fundamental importância para a vitalidade do espermatozóide.

Próstata

A próstata, com aproximadamente 4 cm de diâmetro, encontra-se próxima da superfície inferior da bexiga urinária e se comunica na parte posterior com o reto. Produz um líquido leitoso e alcalino, que colabora com a formação do sêmen.

Fonte: www.saudeemmovimento.com


Participa, na reprodução, produzindo os gametas masculinos, os espermatozóides, que são células haplóides (contendo apenas metade dos cromossomas de uma célula normal). Além disso é responsável pela ejaculação dos tais gametas masculinos no interior do aparelho reprodutor feminino, onde eventualmente um gameta masculino se junta ao feminino, propiciando a fecundação. Produz também uma considerável quantidade de hormônio masculino, a testosterona, responsável em grande parte pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários no homem.

Sistema Reprodutor Masculino
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Participam do Sistema Reprodutor Masculino as seguintes estruturas: 2 testículos (alojados no interior de uma bolsa denominada bolsa escrotal), 2 canais deferentes, 2 vesículas seminíferas (ou seminais), próstata, glândulas bulbo-uretrais, glândulas uretrais, uretra e pênis.

TESTÍCULOS

São 2, localizados no interior de um saco denominado bolsa escrotal. No interior de cada testículo existem cerca de 900 túbulos seminíferos, cada um com aproximadamente 60 cm. de comprimento. No interior dos túbulos seminíferos é que, a partir de certa fase da puberdade, ocorre a espermatogênese, isto é, a produção dos espermatozóides. Estes são produzidos em grande quantidade (milhões) a cada dia, a partir de células mais primitivas, as espermatogônias que, com o estímulo hormonal a partir da puberdade, passam por uma série de divisões celulares e formam, através destas divisões, outros tipos de células que evoluem até que sejam formadas as espermátides, que se transformam em espermatozóides.

As etapas pelas quais passam as células, desde as espermatogônias até a sua transformação em espermatozóides, são as seguintes: Espermatogônias - espermatócitos primários - espermatócitos secundários - espermátides - espermatozóides.

Quando cada espermatócito primário se divide para formar 2 espermatócitos secundários, os cromossomas não se replicam, como ocorreria em qualquer outro processo de divisão celular através de mitose. Esta divisão, sem a replicação dos cromossomas, faz com que cada célula então formada tenha apenas metade dos cromossomas da célula que as deu origem. Trata-se de uma divisão celular denominada meiose.

Em meio às células que formam o epitélio germinativo do homem, no interior dos túbulos seminíferos, existem também outras células. Destacam-se as células de Sertoli (ou células de sustentação). São responsáveis, entre outras coisas, pela produção de determinadas enzimas e hormônios (especialmente estrogênio), necessários ao desenvolvimento da espermatogênese. As células de Sertoli são também responsáveis, em grande parte, pela absorção do líquido citoplasmático das espermátides, durante a transformação das mesmas em espermatozóides.

Externamente aos túbulos seminíferos existem também outras células muito importantes: as células de Leydig, responsáveis pela produção do hormônio testosterona, extremamente necessário tanto à espermatogênese normal como também ao desenvolvimento de todo o aparelho reprodutor masculino que ocorre durante a puberdade.

A partir da puberdade, algumas células da glândula hipófise anterior (adenohipófise) iniciam, sob estimulação hipotalâmica (LRF), a produção de hormônios como FSH (Hormônio Folículo-estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante). O FSH estimula o desenvolvimento do epitélio germinativo, responsável diretamente pela espermatogênese. O LH estimula as células de Leydig a produzirem testosterona, também necessário à normal espermatogênese.

Milhões de espermatozóides são produzidos a cada dia no interior dos túbulos seminíferos. Mas, no interior destes túbulos, tais espermatozóides são ainda imaturos. A maturidade ocorre durante sua passagem através de um outro túbulo, bem mais comprido e único em cada testículo, o epidídimo. Durante alguns dias os espermatozóides passam pelo interior do epidídimo e, durante este tempo, adquirem a maturidade, isto é, a capacidade de se locomover e fecundar um óvulo.

CANAIS DEFERENTES

Na medida em que os espermatozóides vão deixando o epidídimo,a cada lado, vão passando por um outro túbulo, mais calibroso e que os transportará desde a bolsa escrotal até o interior da cavidade pélvica, acima, onde se juntará à uretra, no interior da próstata.

No interior dos canais deferentes, embora já maturos, os espermatozóides permanecem imóveis. Isto se deve principalmente ao pH ácido encontrado no interior dos canais deferentes.

VESÍCULAS SEMINÍFERAS

São duas, uma em cada canal deferente, pouco antes que este atinja a próstata. Pouco antes da ejaculação, durante o ato sexual, cada uma destas glândulas secreta o líquido seminal, um líquido viscoso e amarelado, rico em nutrientes, açúcares e demais substâncias, importantes aos espermatozóides durante o trajeto dos mesmos no interior do aparelho reprodutor feminino.

PRÓSTATA

Outra importante glândula, localizada abaixo da vesícula e no interior da qual passa a uretra, que drena a urina. No interior da próstata o líquido contendo os espermatozóides, proveniente dos canais deferentes, se junta à uretra que, a partir de então, faz parte tanto do aparelho urinário como também do aparelho reprodutor no homem.

Durante o ato sexual, pouco antes da ejaculação, a próstata secreta no interior da uretra o líquido prostático, um líquido esbranquiçado, leitoso e alcalino. O pH alcalino é importante para neutralizar a acidez encontrada no interior dos canais deferentes e no interior da vagina. Como citado acima, na presença de pH ácido os espermatozóides não se locomovem.

GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS

São duas, localizadas no segmento bulbar da uretra. Também durante o ato sexual, pouco antes da ejaculação, drenam muco ao interior da uretra.

URETRA

Longa no homem, inicia-se abaixo da bexiga, passa pelo interior da próstata (onde recebe o sêmem) e, após passar próxima à sínfise pubiana (segmento bulbar), atinge o pênis. Através do interior deste, atravessando-o longitudinalmente por completo, a uretra finalmente se exterioriza.

PÊNIS

Formado em grande parte por tecido erétil (2 corpos cavernosos e 1 corpo esponjoso), é o grande responsável pela introdução do material germinativo do homem no interior do aparelho feminino durante o ato sexual. Os tecidos eréteis, em seu interior, são formados por grande quantidade de cavidades semelhantes a esponja, por onde passa sangue durante todo o tempo. Durante o ato sexual, com a excitação masculina, estes tecidos recebem um suprimento de sangue ainda maior, o que os tornam entumecidos e inflados. O pênis, com isso, aumenta de volume, tornando-se rígido e ereto. Tal fenômeno é conhecido como ereção. A irrigação sanguínea aumentada durante a ereção é causada por estimulação de um circuito nervoso localizado na região sacral da medula espinhal e transmitida aos vasos sanguíneos através de nervos autônomos parassimpáticos.

ATO SEXUAL MASCULINO

Como descrito acima, a primeira fase do ato sexual masculino é a ereção, que ocorre através de fenômenos vasculares que propiciam uma congestão sanguínea nos tecidos eréteis do pênis, tornando-o ereto, rígido e com maior volume. O fenômeno da ereção ocorre, como descrito acima, através de excitação na região sacral da medula espinhal e transmitida por meio de nervos parassimpáticos.

Com o prosseguimento da excitação, um circuito neuronal localizado na região lombar alta da medula espinhal também se excita e, por meio de nervos autônomos simpáticos, provocam uma série de fenômenos que proporcionarão a emissão e, logo em seguida, a ejaculação.

Durante a emissão ocorrem contrações do epidídimo, canais deferentes, vesículas seminíferas, próstata, glândulas bulbo-uretrais e glândulas uretrais. A uretra, então, se enche de líquido contendo milhões de espermatozóides.

Com a ejaculação, ocorrendo logo a seguir, aproximadamente 3,5 a 5 ml. de sêmem são expelidos ao exterior do aparelho masculino. Este volume de sêmem contém cerca de 200 a 400 milhões de espermatozóides. O líquido prostático neutraliza a acidez da vagina, possibilitando o movimento dos espermatozóides no interior do aparelho reprodutor feminino.

TESTOSTERONA

É o grande responsável pelo desenvolvimento tanto dos caracteres primários como os secundários no sistema reprodutor masculino.

Já mesmo antes do nascimento, durante a vida embrionária, desenvolvem-se as células produtoras de testosterona. Sob estímulo de um hormônio placentário - gonadotropina coriônica - tais células iniciam a produção de testosterona. A partir de então dá-se início ao desenvolvimento dos órgãos que constituirão, ao nascimento, os caracteres sexuais primários masculinos: Pênis, bolsa escrotal, testículos, canais deferentes, próstata, etc.

A partir do nascimento, ao ser separado da placenta, as células de Leydig interrompem a produção de testosterona e somente retornarão a produzí-lo a partir da puberdade, desta vez sob estímulo do hormônio Luteinizante (LH).

Sob estímulo do LH, durante todo o restante da vida, ocorrerá produção de testosterona pelos testículos do homem. Durante a puberdade este hormônio promove um significativo desenvolvimento nos órgãos do aparelho reprodutor: Aumento de volume do pênis, da bolsa escrotal, dos canais deferentes e das demais estruturas internas. Desenvolvem-se também os caracteres sexuais secundários do homem: Hipertrofia da laringe, tornando a voz mais grave; crescimento dos ossos longos; aparecimento de pêlos na face e em diversas outras regiões do corpo; maior deposição protéica na pele, tornando-a mais espessa; maior síntese protéica muscular, tornando estes tecidos mais hipertrofiados; calvície quando houver predisposição genética para tal.

Fonte: www.geocities.com


O penis visto por dentro

Sistema Reprodutor Masculino
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Em estado de flacidez, o corpo cavernoso esta vazio e êle fica calminho

Sistema Reprodutor Masculino
Em estado de ereção, o sangue flui para o corpo cavernoso e êle fica ligadão
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Sistema Reprodutor Masculino
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O penis visto por fora, um close explicativo


1 - eixo ou corpo do membro
2 - escroto ( vulgarmente conhecido como " saco " )
3 - prepúcio ( pele que cobre a glande = cabeça )

Um penis circuncidado

A cincuncisão é a remoção do prepucio ou seja a dobra de pele que reveste a glande. A remoção é feita por caráter religioso ou por questões de higiêne em algumas culturas.

Modelos em flacidez e ereção

Aqui podemos ver e comprovar que os menores em estado de flacidez se igualam aos maiores em estado de ereção. Portanto um penis maior quando flácido não significa que ficará maior que um outro menor em estado de flacidez. Os menores se igualam aos maiores na hora H

Modelos de Ereção

Modelos de Ereção

Modelos de Ereção

Aparelho Gênito Urinário Masculino
Esquema do Aparelho Gênito Urinário Masculino
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No pênis, órgão genital externo, se distinguem anatomicamente uma raiz e uma parte livre terminal, cuja estremidade anterior é o glande, revestido de uma cobertura cutânea chamado prepúcio. Pelo interior do pênis desliza a porção terminal da uretra, conduto pelo qual se expulsa a urina e o esperma. O pênis é constituído internamente por duas estruturas cilíndricas, ou corpos cavernosos situados de cada lado. E uma estrutura por baixo que é o corpo esponjoso que alberga a uretra. Dentro de cada corpo cavernoso há uma artéria cavernosa que, mediante suas ramificações, enche de sangue as ditas estruturas no momento da ereção.

Pênis
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Fonte: www.corpohumano.hpg.ig.com.br


O sistema reprodutor masculino é formado por:

  • Testículos ou gônadas
  • Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra.
  • Pênis
  • Escroto

Glândulas anexas

  • Próstata
  • Vesículas seminais
  • Glândulas bulbouretrais

Sistema Reprodutor Masculino
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Testículos

São as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:

Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.

Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.

Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares.

Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.

Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.

Epidídimos

São dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados.

Canais deferentes

São dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.

Vesículas seminais

Responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo. Algumas prostaglandinas atuam na contração da musculatura lisa do útero na dismenorréia – cólica menstrual, e no orgasmo; outras atuam promovendo vasodilatação em artérias do cérebro, o que talvez justifique as cefaléias – dores de cabeça – da enxaqueca. São formados a partir de ácidos graxos insaturados e podem ter a sua síntese interrompida por analgésicos e antiinflamatórios).

Próstata

Glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides.

Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper

Sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.

Pênis

Pênis

É considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. Com a manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.

A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo.

Saco Escrotal ou Bolsa Escrotal ou Escroto: Um espermatozóide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se desenvolver adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os testículos se localizam na parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a função de termorregulação (aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.

ATO SEXUAL MASCULINO

Ereção e Lubrificação

A ereção do pênis é fundamental para a sua introdução na vagina da mulher.

Ereção
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A estimulação da glande desencadeia impulsos sensitivos que vão para a porção sacral da medula espinhal e, se o indivíduo se encontra com disposição psíquica adequada, os impulsos reflexos retornam, através das fibras nervosas parassimpáticas aos órgãos genitais. Esses impulsos dilatam as artérias do tecido erétil do pênis e, provavelmente, também contraem as veias, inflando o pênis. Também desencadeiam a secreção de muco pelas glândulas bulbo-uretrais, localizadas na porção terminal da uretra, lubrificando o pênis.

Ejaculação

Quando o grau de estimulação sexual atinge um nível crítico, os centros neurais localizados na extremidade da medula espinhal enviam impulsos através dos nervos simpáticos aos órgãos genitais masculinos para iniciarem a peristalse rítmica nos ductos genitais. A peristalse começa no epidídimo e passa através do ducto deferente, das glândulas seminais, da próstata e do pênis, promovendo a ejaculação.

OBS: os espermatozóides são inativos em meio ácido. Tornam-se ativos em meio alcalino, fornecido pelo líquido da próstata.

PÊNIS: O TAMANHO É IMPORTANTE?

Geralmente, o pênis atinge seu tamanho definitivo aos 16/17 anos de idade e 80% dos pênis eretos situam-se entre 11 e l6 cm, sendo 14 cm a medida mais comum. O pequeno tamanho do pênis em repouso não é relevante; é no estado ereto que ele exerce sua função. O prazer feminino independe do tamanho do pênis, mas sim de um conjunto de fatores que cerca o ato sexual: clima, desejo, grau de excitação e "habilidade" do parceiro. A maioria das vaginas tem uma profundidade entre 09 a 12 cm.

Portanto, a grande maioria dos pênis adequa-se a quase todas as vaginas. A insatisfação quanto ao tamanho do pênis é uma queixa comum no consultório do urologista. Na maior parte dos casos a insatisfação não deriva de uma queixa do parceiro, mas sim do desejo do paciente de possuir um pênis maior, seja por desconhecimento das medidas normais, seja por comparações errôneas com outros pênis, principalmente com os vistos em revistas ou filmes eróticos, ou através de "vantagens" contadas por amigos. Porém o que observamos na prática é bem diferente. Cerca de 90% dos casos enquadram-se nas seguintes condições: 1-pênis de tamanho normal, adequado para sua função. 2-pênis de tamanho normal, adequado para sua função, "escondido" parcialmente pelo aumento da gordura pré-pubiana comum nos obesos. 3-pênis de tamanho normal, adequado para sua função, em um homem alto com pênis proporcionalmente pequeno. 4-pênis de tamanho normal, adequado para sua função, mas parcialmente encoberto por uma implantação anormal da bolsa escrotal. Como cada caso é único, em dúvida solicite a avaliação de um urologista. Mas atenção: Bombas de vácuo e aparelhos "esticadores" não possuem a simpatia da comunidade urológica e os "milagres" a eles atribuídos não têm comprovação científica. Não há estudos sobre as conseqüências do seu uso, portanto, é melhor não arriscar.

INFERTILIDADE

Causa mais freqüente: infecção nos ductos genitais masculinos.

Testículos congenitamente deficientes, incapazes de produzir espermatozóides normais (mais raro).

Quantidade de espermatozóides muito baixa na ejaculação, mesmo que sejam normais (75 milhões ou menos).

INFERTILIDADE TEMPORÁRIA

Aquecimento excessivo dos testículos, inviabilizando os espermatozóides (já foi usado como método contraceptivo antigamente por árabes, que ficavam sentados na areia quente do deserto para aquecer os testículos).

Determinadas substâncias, como o gossipol, presente na pasta de semente de algodão, que desativa a enzima responsável pelo amadurecimento dos espermatozóides (usado na nova pílula masculina e descoberto na China há 20 anos, quando pesquisadores da Organização Mundial de Saúde começaram a estudar uma população que apresentava baixos índices de fertilidade e cujos hábitos incluíam ingestão de grande quantidade de pasta da semente de algodão).

Alguns processos alérgicos.

Cigarros, bebidas alcoólica, maconha à diminuem a quantidade de espermatozóides.

VASECTOMIA X CASTRAÇÃO

A vasectomia é o modo de esterilização mais eficiente que se conhece. Ela é feita em consultório médico após a aplicação de uma anestesia local. Realiza-se uma incisão em cada saco escrotal para a localização dos canais deferentes. Em seguida eles são cortados e realizados todos os procedimentos pós-cirúrgicos. Depois de 1 a 2 meses o homem pode se considerar estéril.

A castração significa a retirada cirúrgica dos testículos. Em certa época era usada como método de esterilização. Hoje esta operação é efetuada em homens com câncer de próstata ou testículos. Seu efeitos no homem são: redução do desejo sexual, mudança do timbre de voz, barba mais rala e aumento de peso. Termos correlacionados são: emasculação (um sinônimo para castração) e penectomia, que é o termo que correlaciona-se as cirurgias efetuadas no pênis.

MECANISMO DE EREÇÃO E IMPOTÊNCIA

A disfunção erétil, antes conhecida por impotência, é a incapacidade de se obter ou manter uma ereção adequada para a prática da relação sexual. Não deve ser confundida com a falta ou diminuição no "apetite sexual", nem como dificuldade em ejacular ou em atingir o orgasmo. Milhões de homens passam por esse problema. As estatísticas mostram uma incidência de 5% nos homens aos 40 anos e até 25% aos 65 anos.

O homem apresenta, normalmente, de 3 a 5 ereções por noite, sem se dar conta, o que é importante para oxigenar o pênis e quase todos os homens sexualmente ativos já experimentaram um episódio de impotência pelo menos uma vez na vida.

O pênis só se enche de sangue se o organismo produzir uma substância chamada óxido nítrico, que dispara uma cascata de reações químicas que relaxam os vasos sangüíneos e as células dos corpos cavernosos. Relaxados, os vasos e os músculos dos corpos cavernosos ficam abertos para a entrada de sangue. A impotência ocorre quando não há esse relaxamento (o que os medicamentos como o Viagra tentam corrigir).

Pênis
Pênis saudável em repouso

Quando o pênis está relaxado e não há nenhum tipo de excitação sexual, a quantidade de sangue que entra pelos vasos sangüíneos do corpo esponjoso é a mesma que sai.

Mecanismo que impede a Ereção

Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico. Este óxido ativa a enzima guanilato ciclase, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica ou GMP cíclica), produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue. Mas a enzima PDE 5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina.

Ereção

VIAGRA

Com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da fosfodiesterase. Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis. Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.

Como o Viagra Atua

Viagra

VASOMAX

Entra em ação o princípio ativo fentolamina, que induz uma enzima chamada AMP a transformar-se em outra, a AMP cíclica, que aumenta e relaxa as células musculares dos corpos cavernosos e artérias, que se enchem de sangue.

Pênis

APOMORFINA

Estimula a produção do hormônio ocitocina, que provoca relaxamento dos vasos e dos corpos cavernosos, aumentando a irrigação sangüínea.

PRÓTESES PENIANAS

As próteses penianas são também consideradas opções terapêuticas válidas para o tratamento da disfunção erétil (DE), mas usualmente só são utilizadas em pacientes portadores de disfunção erétil de origem orgânica, e como opção final. Podem ser de 3 tipos: rígidas, semi-rígidas ou infláveis.

Prótese Penianas

1. Próteses rígidas

Estão praticamente descartadas na prática diária.

2. Próteses semi-rígidas

Consistem basicamente de um par de cilindros.siliconizados com um cabo de fios de prata, aço ou outra liga metálica, o que confere boa rigidez e ao mesmo tempo maleabilidade. Estes cilindros são colocados um em cada corpo cavernoso do pênis. Uma das vantagens deste tipo de prótese é a maior facilidade do implante, além de um custo menor quando comparado às próteses infláveis.

3. Próteses infláveis: Podem ser constituídas por uma, duas ou três peças. Nas próteses de um volume, o reservatório e a bomba estão contidas no próprio cilindro; nas de 2 volumes, a bomba está separada do cilindro que contém o reservatório; nas de 3 volumes encontramos um par de cilindros, um reservatório líquido e uma bomba que é utilizada para levar o líquido do reservatório até os cilindros, todos de maneira independente.

Próteses semi-rígidas
A - 2 Cilindros que se implantam nos corpo cavernosos
B - Depósito de líquido com válvula para inflar e desinflar os cilíndros

O êxito de um implante de prótese peniana está diretamente ligado aos seguintes aspectos: auto-estima do paciente, satisfação pessoal do paciente e da parceira, técnica operatória correta e os cuidados no pré e pós-operatório. É muito importante que não se crie falsas expectativas no paciente ou sua parceira, discuta-se o tipo de prótese a ser implantado, a possibilidade de perda de sensibilidade na glande peniana e algumas vezes uma diminuição do volume ou do tamanho do pênis.

Entre as complicações podemos encontrar infecção local (2 a 10% dos casos), falhas mecânicas da prótese (4% dos casos) ou lesões dos corpos cavernosos com saída da prótese. Quando bem indicada, as complicações do implante de prótese peniana diminuem bastante e os índices de satisfação dos pacientes são altos, variando de 66 a 92%.

Ejaculação precoce

A ejaculação precoce é inconfundível. Em essência, é a condição na qual o homem torna-se incapaz de exercer um controle adequado sobre o seu reflexo ejaculatório, resultando que, uma vez excitado, atinge o orgasmo rapidamente, antes, durante ou logo após a penetração, sem que deseje.

São inúmeras as hipóteses levantadas para as causas da ejaculação precoce. Sabemos que a ejaculação precoce é a dificuldade que o homem possui em perceber as sensações que antecedem o orgasmo, mas o que o leva a não aprender essa sensação é uma incógnita.

Apesar de muitos estudiosos acreditarem na hipótese da ansiedade, o uso de medicamentos isolados para este fim não têm apresentado resultados satisfatórios. É muito mais importante descobrirmos a origem da ansiedade e tratá-la do que encobri-la com drogas, tendo em vista que ela interfere no mecanismo da percepção.

A hipótese de um comportamento condicionado por masturbação e coitos rápidos também não é totalmente descartada, tendo em vista que o comportamento sexual é aprendido.

CAUSAS ORGÂNICAS

Se a história sexual do paciente indica que ele sempre teve dificuldade para exercer o controle ejaculatório, e é fisicamente sadio, é muito pouco provável a existência de uma causa orgânica para a queixa.

Por outro lado, é indicado um exame urológico e neurológico quando um paciente com histórico de bom controle ejaculatório tornar-se um ejaculador prematuro. Neste caso, a incontinência ejaculatória pode ser indicativa de outras complicações, o que é extremamente raro.

CAUSAS PSICANALÍTICAS

Segundo a teoria psicanalítica, os ejaculadores precoces seriam os homens que escondem sentimentos sadistas inconscientes em relação às mulheres. De acordo com essa teoria, o propósito do ejaculador precoce seria perturbar a felicidade da mulher, privando-a de prazer. O tratamento baseado nesta hipótese procuraria revelar e resolver conflitos edipianos inconscientes do paciente, na expectativa de que, obtido este resultado, o pensamento sadista com relação à mulher cessaria e automaticamente o funcionamento sexual se tornaria perfeito.

Apesar das inúmeras contribuições da Psicanálise, o que observamos é que o tratamento da ejaculação precoce através desta técnica apresenta pouco sucesso. Atualmente, nenhum estudo sistemático sobre a funcionalidade da técnica foi publicado. Nos tratamentos que obtiveram êxito, os sintomas do paciente só foram melhorados depois de anos,e, mesmo assim, não se pode afirmar categoricamente que tenha sido em função da técnica utilizada.

TRATAMENTO

O tratamento consiste em fazer com que o homem adquira a habilidade em perceber e controlar as sensações que antecedem o orgasmo. Inúmeras técnicas são utilizadas, deixando sempre claro que a situação sexual foi concebida para ser extremamente prazerosa. Manobras que visam tirar o prazer não são terapêuticas.

Fonte: www.afh.bio.br


Aparelho reprodutor masculino

O aparelho reprodutor masculino é o sistema encarregado de perpetuar a espécie através do ato sexual. No ser humano, ele funciona à base de estímulos físicos e nervosos. Assim como o feminino, ele dispõe de uma parte externa e de uma parte interna, como veremos a seguir.

Sistema Reprodutor Masculino
1-Bexiga
2-Osso p&uacutebico
3-P&eacutenis
4-Corpo cavernoso
5-Glande
6-Prep&uacutecio
7-Abertura uretral
8-C&oacutelon sigm&oacuteide
9-Recto
10-Ves&iacutecula seminal
11-Conduto ejaculador
12-Pr&oacutestata
13-Gl&acircndula de Cowper (gl&acircndula bulbouretral)
14-&Acircnus
15-Vaso deferente
16-Epid&iacutedimo
17-Test&iacuteculo
18-Escroto.

Parte externa

O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozóides no interior da vagina. Compreende grande parte da uretra. Seu interior é composto por três cilindros de tecido esponjoso, os vasos cavernosos, formados por vasos sangüíneos que, durante o ato sexual, estimulados pelo sistema nervoso autônomo, recebem uma quantidade maior de sangue, dilatando-se e provocando a ereção do órgão. Esta ereção é fundamental para que o pênis venha a ser introduzido na vagina da mulher e em seguida venha a depositar seus gametas no interior da fêmea, fenômeno conhecido por ejaculação;

O meato uretral é o orifício no qual a uretra encontra o exterior do organismo. Situa-se na glande, parte mais volumosa do pênis, popularmente conhecida como "cabeça" do pênis. Esta estrutura contém uma grande quantidade de terminações nervosas, podendo com um simples toque em sua superfície estimular a ereção;

A glande é coberta pelo prepúcio, uma camada de pele que a protege. Quando há ereção, o prepúcio fica recolhido e a glande fica exposta. Quando isso não ocorre, há o que chamamos de fimose, uma anomalia que impossibilita a exposição da glande com o pênis ereto. Felizmente, pode ser facilmente corrigida com uma cirurgia simples de circuncisão;

Saco escrotal ou bolsa escrotal: camada de pele que envolve e protege os testículos.

Parte interna

Testículos: duas glândulas ovóides envolvidas pela bolsa escrotal. Durante o desenvolvimento embrionário, ficam alojados na cavidade abdominal, e antes do nascimento ja devem ter migrado para o saco escrotal. Quando isto não ocorre, os testículos continuam alojados na cavidade abdominal, constituindo a criptorquidia;

No interior dos testículos existem numerosos túbulos seminíferos. As paredes destes enovelados contêm células dispostas em camadas, sendo as mais internas chamadas de células germinativas primordiais. Estas participam do processo de espermatogênese que formará novos espermatozóides. É importante lembrar que, por estarem situados no saco escrotal, os testículos estão sujeitos a uma temperatura cerca de 2 a 3º C mais baixa do que o resto do corpo. Esta baixa temperatura é fundamental para que os espermatozóides sejam formados;

Ainda entre estes tubos, existem as células de Leydig ou células intersticiais, estruturas que produzem o hormônio masculino testosterona, de natureza virilizante. Dizemos que os testículos são glândulas mistas, pois produzem ao mesmo tempo espermatozóides (secreção externa) e testosterona (secreção interna);

Os túbulos seminíferos existentes dentro dos testículos convergem todos para uma estrutura chamada de epidídimo, que tem como função armazenar os espermatozóides até que estes sejam liberados no ato sexual. Por ter dois testículos, o homem tem também dois epidídimos;

Cada epidídimo é ligado a um conduto fino e longo denominado canal deferente. Por ele os espermatozóides passam e são lançados às glândulas anexas, lá recebendo suas secreções para serem expulsos do organismo pela uretra;

As primeiras glândulas a agir sobre os espermatozóides são as vesículas seminais. Elas liberam um líquido nutritivo, o fluido seminal, que é rico em um açúcar chamado de frutose. Este açúcar irá nutrir os espermatozóides, uma vez que, fora do organismo, eles não dispõem de nenhuma reserva energética;

A próxima glândula é chamada próstata. Sua secreção, viscosa e alcalina, incorpora a composição do sêmen, conferindo mobilidade aos espermatozóides no meio exterior, além de combater o pH ácido da vagina, prejudicial a eles;

As glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper localizam-se sob a próstata, desembocando na uretra. Durante a estimulação sexual, liberam uma secreção lubrificante que facilita a relação sexual, além de limpar a uretra dos resíduos de urina.

Por fim, o sêmen é formado e expulso pela uretra no clímax do ato sexual, por contrações (peristaltismo) rítmicas da parede dos dutos do aparelho reprodutor.

Fonte: pt.wikipedia.org

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